Um homem justo que atuou durante as enchentes brasileiras salvou mais de 300 pessoas que não sabiam nadar. [여기는 남미] : Notícias ZUM



[서울신문 나우뉴스]

Foto = Brisola correu para a área inundada e resgatou mais de 300 moradores.

No Brasil, tornou-se conhecida recentemente a bela história de um homem justo que arriscou a vida para salvar centenas de pessoas, depois que as piores enchentes causadas por fortes chuvas causaram grandes danos. Vivendo como um homem comum, quando a água transbordou, ele imediatamente correu para a área inundada e salvou as pessoas.

O protagonista é Ivan Brisola (59), que mora em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. Ele veio de caiaque para resgatá-lo quando a mídia informou que fortes chuvas começaram a inundar a cidade satélite de Canoas, em Porto Alegre. A mídia local informou que “o número de residentes salvos por Brisola é de pelo menos 300”, acrescentando: “Não há como confirmar isso oficialmente, mas este é o maior número resgatado por pessoas comuns, não por socorristas”.

Brisola não sabe nadar. Foi minha primeira vez em um caiaque. Ao saber que a água estava começando a subir, Brisola pegou emprestado um caiaque com o dono de uma peixaria vizinha, aprendeu brevemente a navegar e depois rumou para as canoas. Naquela época, não eram usados ​​equipamentos de proteção, como coletes salva-vidas, pois não havia como obtê-los com urgência. Ele corre para o resgate com tanta pressa que não consegue se lembrar da data exata da semana ou mesmo do dia. Após o primeiro dia de resgate, ele ficou todo machucado e tomou analgésico e, no segundo dia, só lembra que a água subiu de 8 a 10 metros. A partir do segundo dia, seu filho e vários vizinhos ajudaram no resgate. Deles veio o testemunho de que Brisola salvou pelo menos 300 pessoas, excluindo animais. Brisola citou um caso de resgate memorável envolvendo um homem de 90 anos com demência. Depois de resgatar o velho assustado, Brisola teria lhe contado uma piada para aliviar a tensão. “Você já esteve em Veneza, na Itália? Eu nunca estive lá, mas este lugar é como Veneza. “Alguma coisa boa vai acontecer”, disse ele, e o velho riu.

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Professor aposentado, ele vive uma segunda vida como treinador de cães. Brisola tem um amor especial pelos animais e também já resgatou muitos animais. Ele disse que seu momento mais memorável foi resgatar um cachorro que era agressivo demais para que alguém pudesse fazer alguma coisa, embora o primeiro andar estivesse completamente inundado e ele tivesse que evacuar para o segundo andar. Brisola agora se juntará ao esforço como voluntário assim que a restauração começar. Quando criança estudava nas horas vagas e sabia usar eletricidade. “Assim que as reformas começarem, participarei como eletricista voluntário”, disse Brizola.

“Quando surge um grande alvoroço, o que as vítimas mais precisam é que saibam que as amamos e que nos importamos”, disse ele, acrescentando: “Farei o meu melhor para aquecer os corações das vítimas. Nunca sozinhos”. Enquanto isso, 165 pessoas morreram e 75 pessoas estão desaparecidas devido às fortes chuvas e inundações na província brasileira do Rio Grande do Sul até o dia 23. O número de moradores afetados por inundações residenciais é de aproximadamente 2,3 milhões.

Correspondente da América do Sul Lim Seok-hoon juanlimmx@naver.com

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