Ex-presidente da Associação Médica Coreana no Brasil: “Renúncia ao cargo de professor de medicina equivale a assassinato”

Prazo de entrega28/03/2024 11:23

Entrevista com Seo Joo-il, presidente do Conselho Brasileiro da República Popular Democrática da Coreia, que administra um hospital em São Paulo.

“Você deve considerar se suas ações são para a vida toda… Se você negligenciar um paciente de emergência, será punido como um crime grave.”

“Não consigo nem imaginar a resistência dos residentes de medicina… O governo tem que decidir se vai aumentar o número de estudantes de medicina”.

Seo Joo-il, presidente do Conselho Brasileiro do Comitê Consultivo para a Integração Democrática e Pacífica, presta assistência médica no Paraguai.

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(Seul = Yonhap News) Correspondente Seong Do-hyeon = “Médicos em todos os países do mundo fazem o Juramento de Hipócrates nas cerimônias de formatura da faculdade de medicina. A controvérsia em curso sobre demissões de professores da faculdade de medicina e protestos na Coréia é semelhante ao assassinato de um médico que tiveram que salvar a vida de um paciente para tomar qualquer decisão Primeiro, os médicos devem considerar se isso representa risco de vida.

Seo Ju-il (68), ex-presidente da Associação Médica Coreana do Brasil, que recentemente foi ao Paraguai para uma viagem de voluntariado médico de quatro dias e três noites, expressou preocupação em entrevista por telefone à Yonhap News no dia 28. Sobre o conflito interno em torno do aumento das matrículas nas faculdades de medicina.

De 14 a 17 (horário local), o presidente Seo prestou serviços médicos a coreanos e moradores locais em locais como o Corpo Médico Coreano (KMC) no Brasil e Assunção, no Paraguai. Ele viaja duas vezes por ano ao Uruguai e ao Paraguai, países com condições médicas precárias, para atender pacientes.

O presidente Seo disse: “Muitos médicos coreanos e locais no Brasil não conseguem entender a paralisação dos residentes ou a demissão em massa dos professores das faculdades de medicina”, acrescentando: “Independentemente do motivo, se você negligenciar um paciente e não agir, poderá ser punido por um crime grave.”

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Ele acrescentou: “Na Coreia, ouvi dizer que houve casos em que pacientes morreram devido a lacunas médicas” e “Se uma situação semelhante ocorrer no Brasil, será investigada e levada a julgamento”.

O presidente Seo disse: “Ao contrário da Coreia, a Escola Nacional de Medicina do Brasil tem ensino gratuito. Os hospitais públicos não cobram por cirurgias e outros tratamentos. O sistema médico é diferente do da Coreia e as universidades privadas têm autonomia, mas o governo decide se a aumenta. A população estudantil da Escola Nacional de Medicina O número deve ser reduzido.” Ele também disse: “Os estudantes de medicina não pagam mensalidades, mas após a formatura criam um ambiente onde trabalham para os pacientes e não para o dinheiro”.

No passado, quando os médicos brasileiros se recusaram a trabalhar em áreas subdesenvolvidas, como áreas rurais, o governo trouxe médicos de Cuba, país com laços diplomáticos, colocou-os em campo e aumentou o número de estudantes de medicina, embora não conseguisse. política, eu aceitei”, explicou ele.

Seo Joo-il, Conselho Brasileiro para a Democracia, prestando assistência médica no Uruguai (quinto a partir da esquerda)

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O presidente Seo imigrou para o Brasil aos 14 anos e se formou na Universidade Nacional de Medicina de Brasília. Posteriormente, fixou residência em São Paulo e trabalhou como urologista no Hospital Geral de Nazareth por mais de 30 anos.

Ele atuou como presidente da Associação Brasileira de Bem-Estar Coreana, presidente da Associação Coreana do Brasil, presidente da Associação Médica Coreana do Brasil e presidente do Corpo Médico Coreano (KMC) no Brasil, onde estudou. Esquemas de assistência social e médicos para os desfavorecidos na comunidade local. Desde novembro de 2023, atua como Presidente do Conselho Brasileiro de Comitês Consultivos para a Integração Democrática e Pacífica.

Ele presta serviços médicos há mais de 30 anos, tratando mais de 300.000 pessoas e atua na comunidade coreana e, em 2020, celebrou o 14º Dia Mundial da Coreia.

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O presidente Seo disse que planeja promover a cultura coreana para a geração jovem coreana e para os brasileiros locais, realizando projetos no Conselho do Brasil este ano, como uma competição de alpinismo para clamar pela unificação pacífica da península coreana. Um concurso de oração pela unidade pacífica e um sino de ouro para unir os jovens.

“A melhor forma de promover a Coreia no Brasil é através da competição de ‘K-pop’, então depois de realizar as rodadas preliminares em todo o Brasil, pretendo realizar as finais em São Paulo em agosto”, ressaltou.

Seo Joo-il, presidente do Conselho Brasileiro para a Democracia, discursa na 'Reunião Ordinária do 1º Trimestre do Conselho Brasileiro de 2024'

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raphael@yna.co.kr

Relatório via KakaoTalk okjebo

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Enviado em 2024/03/28 11:23

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