É essencial que as empresas de mídia se conectem autenticamente com os nativos digitais

[ 매드타임스 최영호 기자] Na era da saturação da tela, as mídias sociais não são apenas uma parte da vida da Geração Z e da Geração Alfa, mas também uma parte da vida. Esses nativos digitais estão mais obcecados do que nunca com seus dispositivos. De acordo com o infográfico de identidade de mídia da Maverix Insights, a “Geração Alfa” (definida aproximadamente como pessoas nascidas entre 2013 e 2024) passa 78% do tempo de tela assistindo vídeos nas redes sociais. A Geração Z (nascida entre 1997 e 2012) é responsável por 56% do tempo de vídeo social, em comparação com 46% há apenas dois anos.

Compreender os padrões de uso desta geração não é apenas algo interessante, é uma necessidade. É importante obter uma compreensão mais profunda das necessidades dos utilizadores da tecnologia digital e reconhecer o seu impacto na sua saúde mental. O uso prolongado da tela pode causar ansiedade, depressão e problemas de imagem corporal.

Porcentagem de tempo de tela dedicado a vídeos nas redes sociais
Porcentagem de tempo de tela dedicado a vídeos nas redes sociais

De acordo com o relatório GENSense do Mavericks Insight, quase 60% dos jovens de 18 a 26 anos e um terço dos jovens de 10 a 17 anos acreditam que as mídias sociais têm um impacto negativo em sua saúde mental. Mas apesar dos riscos de ansiedade, depressão e insónia, continuam a utilizar as redes sociais. Isso ocorre porque a mídia social não é apenas uma plataforma, mas sim seu playground, esconderijo e palco.

“As redes sociais não vão desaparecer”, disse Mitch Prinstein, Ph.D., diretor científico da Associação Americana de Psicologia. “Precisamos de nos concentrar em como ajudar os jovens a navegar nas redes sociais de forma saudável”.

As empresas de comunicação social que aplicarem este sentimento à indústria do entretenimento e se esforçarem para compreender profundamente as necessidades e interesses dos utilizadores das redes sociais terão maiores probabilidades de sucesso entre esta geração.


Além disso, de acordo com o mesmo estudo GENSense, 80% dos pais estão preocupados com o impacto das redes sociais nos seus filhos, e não é difícil perceber porquê. Influenciadores e celebridades exibem suas vidas perfeitas no Instagram e no TikTok, levando à insatisfação corporal e à baixa autoestima. Programas como “Keeping Up with the Kardashians”, “Real Housewives” e “Emily in Paris” também retratam vidas que são inatingíveis para a maioria das pessoas.

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O antídoto para isso é abraçar a autenticidade e a honestidade. As marcas devem se conectar com os nativos digitais por meio de marketing e conteúdo autênticos. Além disso, segundo o GENSense, os jovens priorizam a originalidade à perfeição. Eles podem sentir a sinceridade a um quilômetro de distância. Portanto, é hora de parar de marcar as caixas e fazer uma mudança real.


Do lado positivo, algumas celebridades e marcas estão fazendo isso da maneira certa. Selena Gomez, Simone Biles e Dwayne “The Rock” Johnson estão falando sobre suas dificuldades de saúde mental e incentivando os fãs a procurarem ajuda. Marcas como Nike, Dove e Target estão liderando o caminho com campanhas que celebram a positividade e a autenticidade do corpo. Ao tomar estes passos reais e honestos, as marcas podem construir relacionamentos mais profundos e significativos com a Geração Z e a Geração Alfa, promovendo um público fiel.

E para a Geração Z e a Geração Alfa, os jogos são uma grande parte da vida. Grandes players como Netflix e startups têm uma oportunidade de ouro para combater os efeitos negativos do tempo de tela. Os jogos podem criar comunidades para apoiar uns aos outros e reduzir sentimentos de isolamento e ansiedade. Plataformas como Discord, Twitch e YouTube desempenham um papel muito importante na criação desses espaços positivos.

Isto é especialmente importante para as mulheres jovens, uma vez que a cultura do jogo é conhecida pelo seu sexismo e misoginia. Criar um ambiente de jogo inclusivo e de apoio é essencial para construir a confiança destes jovens jogadores.


O impacto das redes sociais na saúde mental não é preto no branco. Trata-se de aproveitar oportunidades para espalhar positividade, criar espaços saudáveis ​​e mostrar modelos autênticos. Os consumidores muitas vezes escolhem produtos com base no valor e na confiança da marca. Saber que as empresas de comunicação social e entretenimento estão a trabalhar para criar um ambiente que coloque a saúde mental na vanguarda da tomada de decisões pode promover a lealdade contínua desta jovem base de clientes. As empresas de mídia e entretenimento podem usar esse conhecimento para se conectarem autenticamente com a Geração Alfa e a Geração Z, para que possam apoiar-se mutuamente e construir juntos um mundo digital mentalmente saudável.

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※ Mavericks Insight é uma nova empresa de pesquisa cofundada por dois ex-Warner Bros. Descoberta Liz Hozarek e Alexia Raven. O conteúdo acima foi relatado por Liz e Alexia por meio da Hub Entertainment Research.



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