Casal brasileiro compra escola no Estoril. “Apaixonei-me à primeira vista” | notícias

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Os brasileiros Daniela e Rodrigo Poussi (ele advogado de uma multinacional, ele empresário do setor automotivo) deixaram a carreira em São Paulo e o “sonho americano” nos Estados Unidos e vieram para Portugal há dois anos. Começaram um novo projeto em Portugal. A educação infantil no Brasil e em Portugal.

Depois de analisar diversas oportunidades potenciais de investimento e consultar dezenas de oportunidades, o casal decidiu adquirir a escola. São João no Estor E trabalhamos com um objetivo claro na área da educação. A ideia é fazer da escola uma referência no modelo educativo português. Para isso, Daniela e Rodrigo exploraram diversos elementos do Currículo Nacional e os complementaram introduzindo aspectos como música, robótica e ensino de línguas. Parece melhorar a natureza da aprendizagem.

Com uma matrícula de 91 alunos portugueses, o Colégio Príncipe de Aviz (antigo liceu com o mesmo nome) conta com 13 professores portugueses, responsáveis ​​pelo primeiro ciclo de ensino. A instalação possui aproximadamente 5.000 metros quadrados de área, incluindo campo de futebol semiprofissional, jardins e áreas comuns. Nos dias de sol, as aulas são substituídas por caminhadas na praia, atividade frequentada pelo casal proprietário do espaço.

Daniela vê a escola como um negócio que traz satisfação pessoal. “É uma entidade viva que não tem muita interação com a sociedade”, diz ele. A paixão pela educação é tão grande que os planos do casal não terminam no Príncipe de Avis. A ideia é ampliar o modelo adotado pela escola. “Temos algo em mente para o próximo ano. Está garantido e desenvolvido”, afirma Rodrigo.

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Daniela e Rodrigo Buzzi complementam as atividades escolares com passeios estudantis à praia.
Carlos Henrique Vasconcelos

Crescimento sólido

As motivações da família Buzzi para se mudar do Brasil para Portugal foram semelhantes às de muitos brasileiros: instabilidade metropolitana, polarização política e busca por melhor qualidade de vida. O casal, que tem dois filhos, Sofia (5 anos) e Bernardo (9 anos), acredita que a decisão é acertada. Rodrigo, que tem espírito empreendedor, insiste que comprar a escola foi uma oportunidade e a sua paixão pelo sector da educação ficou imediatamente evidente.

A turnê mundial do casal (marido de 40 anos, esposa de 38) começou em 2015, quando se mudaram para Miami, nos EUA. Lá permaneceram três anos, mas com o início da pandemia do novo coronavírus decidiram retornar para São Paulo, onde permaneceram até 2022. Depois fizeram as malas e chegaram a Cascais.

Como advogada de empresas multinacionais, Daniela lida com mercados de capitais, incluindo contratos e mercados de ações. Sua primeira experiência educacional aconteceu há nove anos, através de uma escola de inglês para adultos e adolescentes. “Quando fomos para Portugal, a ideia Avalie a oportunidade“O país tem muito a oferecer, mas não pensamos necessariamente no setor da educação”, afirma.

Mas o destino acabou levando o casal para a escola residencial. Segundo Daniela, inicialmente a ideia era criar um novo formato de ensino que introduzisse aspectos mais visuais. Mas parecia português. O negócio está integrado com grupos educativos, proprietários de escolas e parceiros de fundos de investimento que queiram investir em Portugal.

“Começamos com a ideia de trazer algo novo para Portugal, mas quando encontrámos esta escola apaixonámo-nos pelos professores, pelas famílias, pela comunidade escolar, pelas personalidades carinhosas e pelos recursos humanos.” O brasileiro diz: “É amor à primeira vista, é uma grata surpresa”. ela lembra. “A nossa decisão é que não há necessidade de alterar a identidade portuguesa da escola. Na verdade, a melhor maneira é desenvolver o que já é excelente. ela acrescenta.

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Atualmente, o Colégio Príncipe de Aviz adota o Currículo Nacional. Cheio de atividades Como inglês, robótica, yoga, dança e outras atividades que enriquecem o currículo. “Queremos manter a essência da educação. O que temos é muito bom, vamos melhorar e desenvolver”, reitera Daniela. O objetivo, acrescenta, é imergir as crianças na cultura local do país que adotaram para viver. , como forma de melhorar o ensino ministrado pela escola.

Rodrigo explicou a mudança do nome do estabelecimento de externato para escola. Ele acredita que a mudança de nome transcende o tempo para significar algo novo, moderno e mais atualizado. “É uma mudança de conceito e o projeto está o melhor possível”, afirma Rodrigo.

O objetivo do casal é construir uma base mais sólida que possa ser ampliada nos próximos anos, “com a mesma humildade, a mesma simplicidade e a mesma confiança”. Rodrigo destacou que a educação é um dos setores que mais investimentos tem atraído, junto com os serviços de saúde e o turismo. “Queremos nos firmar neste setor”, insiste.

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