Registro de artigo 2024/07/12 08:11:33
A Polícia Federal brasileira prendeu os suspeitos, confirmados por documentos do Supremo Tribunal Federal
No dia 11, foram revelados os alvos da investigação e toda a extensão das atividades do grupo de escutas ilegais ABIN.
[서울=뉴시스] Correspondente Cha Mi-rye = Uma investigação da Polícia Federal brasileira sobre a agência de inteligência do ex-presidente Jair Bolsonaro monitorando e espionando secretamente membros do judiciário, registros judiciais revelados no dia 11 (horário local). Assembleia Nacional e agência de notícias relataram.
De acordo com documentos do Supremo Tribunal assinados pelo presidente do Supremo Tribunal Moraes, os sob investigação incluem o presidente da Assembleia Nacional, Artur Lira, o presidente do Supremo Tribunal, Alexandre de Moraes, o ex-governador de São Paulo João Doria e membros do grupo ambientalista IPAMA.
Em particular, os três senadores que lideraram a investigação na Assembleia Nacional sobre as ações (falhas) de Bolsonaro durante a pandemia de COVID-19, Monica Bergamo, uma repórter popular do jornal diário brasileiro ‘Folha de São Paulo’, e Gianran, um repórter para o jornal ‘Ovin Vera ma Globo’, também foram investigados.
No dia 11, a polícia anunciou que obteve um mandado de prisão e prendeu 5 pessoas para erradicar a organização criminosa relacionada. Abreviada em português como ABIN, a organização é uma organização criminosa que usa a agência de inteligência brasileira para espionar ilegalmente funcionários públicos ou produzir e disseminar notícias falsas, disse a polícia.
Foi revelado que o grupo tem espionado continuamente as redes de comunicação de funcionários do governo e tem como alvo indivíduos acessando ilegalmente seus computadores e telefones.
Aqueles que desta vez receberam mandados de prisão incluem ex-ministros, empresários, pessoas influentes, polícia central e oficiais do exército.
Seu nome aparece diversas vezes em documentos do Supremo Tribunal Federal, inclusive que recebeu instruções diretamente do presidente Bolsonaro por telefone.
No dia 11, o advogado de Bolsonaro ainda não se pronunciou sobre o anúncio.
Embora Bolsonaro não tenha sido diretamente apontado como suspeito no caso de escuta telefônica, a polícia entende que a ABIN se envolveu regular e sistematicamente em operações secretas de escuta telefônica e vigilância com a família do presidente Bolsonaro.
Rodrigo Sánchez Hijos, professor de direito da Universidade Política Católica do Brasil, respondeu “sim” à pergunta da AP sobre se Bolsonaro deveria ser responsabilizado legalmente pelo incidente.
O ex-presidente de extrema direita Bolsonaro foi indiciado na semana passada por acusações de suborno, lavagem de dinheiro e recebimento de grandes quantidades de barras de ouro e joias da Arábia Saudita, portanto é mais provável que receba uma sentença mais dura. Esta investigação.
Entretanto, as pessoas visadas pelas operações expressaram a sua indignação com o anúncio da polícia no dia 11, criticando “a vigilância ilegal, as escutas telefónicas e os ataques online como actos criminosos rotineiros de uma ditadura totalitária”.
◎ Simpatia Media Newsis cmr@newsis.com
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