Uma marcha de rua exigindo a legalização da maconha foi realizada em São Paulo, Brasil, no dia 16 (horário local) / Foto = Yonhap News |
O Supremo Tribunal Federal do Brasil decidiu que o porte de maconha (maconha) para uso pessoal não pode ser punido.
A Suprema Corte do Brasil anunciou ontem (25, horário local) que “8 dos 11 juízes do painel completo concordaram em não criminalizar o porte pessoal de maconha”. Neste dia, o processo de julgamento foi transmitido ao vivo através de serviços de redes sociais.
Isso abre caminho para a impunidade no Brasil para aqueles que armazenam ou possuem cannabis para uso pessoal.
Segundo a mídia local G1, a decisão do Supremo será aplicada a 6.345 processos pendentes em instâncias inferiores. Além disso, dados os casos relacionados na fase de pré-acusação, esta é uma decisão que terá um grande efeito cascata.
O Supremo Tribunal do Brasil enfatizou a necessidade de medidas de acompanhamento, incluindo um limite de propriedade pessoal que distinguiria as pessoas dos traficantes de drogas e quando a decisão entraria em vigor.
A Associated Press prevê que o problema de superlotação prisional no Brasil, que tem a terceira maior população carcerária do mundo, melhorará dramaticamente.
Além disso, no Brasil, foram relatados problemas sociais, como aqueles encarcerados com pequenas quantidades de drogas sendo frequentemente punidos e tentados a ingressar em gangues enquanto dentro e fora da prisão.
No entanto, esta decisão não legaliza totalmente a maconha no Brasil. Porque a maconha não é legalizada.
Em 2006, o Congresso brasileiro aprovou um projeto de lei que puniria pessoas flagradas com drogas, incluindo pequenas quantidades de maconha, com serviço comunitário.
No entanto, devido à imprecisão do termo “pequena quantidade” na área local, as autoridades responsáveis pela aplicação da lei e os juízes apontam para as circunstâncias que envolvem a “posse pessoal e o tráfico de drogas”, tais como o tipo de droga apreendida, a localização e as circunstâncias da apreensão. e a situação social e pessoal do suspeito ou arguido em que chegou.
Estamos actualmente a debater uma alteração constitucional que criminalizaria a posse de todas as drogas ilegais. O Congresso brasileiro aprovou uma agenda relacionada no Senado em abril passado, e atualmente está tratando do assunto na Comissão Permanente da Câmara dos Deputados.
O G1 explicou: “Existe a possibilidade de a Câmara dos Deputados alterar o texto da emenda constitucional (descriminalização absoluta) para refletir a decisão do Supremo Tribunal”, acrescentando: “Mesmo que a Câmara dos Deputados decida aprovar o projeto original, ele não pode ser bloqueado pelo princípio da separação de poderes.”
Até agora, o Brasil, assim como outros países da América Central e do Sul, como México, Argentina e Colômbia, permitiu o uso medicinal “limitado” de cannabis. No vizinho Uruguai, a maconha recreativa é legal.
[윤도진 디지털뉴스부 인턴기자 dolooppy@naver.com]
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